quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

VT INTERROGAÇÃO WIDE

VT Produzido pela Plano 9. Agência: Personaliza Produção: Caína Manfrinato Fotografia: Mauri Mendes Elétrica: Amarildo Elenco: Ricardo Juchem, Lyncoln Lisboa, Monica Dioconde. Locução: Leandro Borgonha Finalização: Heidi Peters

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

ENTREVISTA NO PROGRAMA CINE PINHÃO, NA TV SINAL.

Pra quem quiser conferir, tá ai a entrevista no Cine Pinhão.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009


Pesquisa personalizada

sábado, 3 de outubro de 2009

PONTO FINAL - EM BREVE!




Procurando pessoas interessadas em participar da produção independente do piloto do seriado Ponto Final. 
Entrem em contato pelo e-mail sergio_ortencio@hotmail.com

FILME FEITO COM A CÂMERA DIGITAL CANON EOS 7D

Nunca comprei uma câmera de vídeo da Canon, porque não existe assistência técnica própria da empresa no Brasil e já ouvi muitas histórias de gente que se ferrou quando o equipamento deu problemas e teve que mandar pra fora do Brasil pra resolver. Ma sempre admirei demais as câmeras da marca. Desde a XL-1, quer foi muito utilizada por produtores independentes e faculdades há alguns anos atrás e que tinha, dentre as câmeras Mini Dv, a melhor qualidade de imagem, até a fantástica câmera amadora Canon HV-20, que, na minha opinião, bota no chinelo a imagem de muita câmera profissa. E, voltei a ficar impressionado novamente, com a câmera Canon EOS 7D, uma câmera fotográfica digital que também filma em alta resolução.  Vejam a qualidade de imagem deste pequeno documentário feito com a câmera!

"Perya" - a Canon 7D Short from Bob Nicolas on Vimeo.






Ele foi produzido utilizando a c

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

ACASO

Encontros e desencontros que levam a um relacionamento amoroso.
Roteiro de Marcelo Moreira Santos, com direção de Sérgio Ortencio.
Curta com produção independente produzido pela Plano 9 em 2005.




Acaso from sergioortencio on Vimeo.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

SEINFELD AND SUPERMAN

Série hilária de comerciais em que Jerry Seinfeld contracena com seu maior ídolo: o Superman!

HISTÓRIA DO CINEMA - O ZOETRÓPIO

A vontade de reproduzir imagens em movimento é um antigo desejo do homem. Se observarmos os desenhos nas cavernas, já conseguimos notar, nos bisões de oito patas desenhados pelo homem primitivo essa vontade.
Até que os irmãos Lumiére construissem o cinematógrafo, e fizessem a primeira exibição no dia 28 de dezembro de 1895, no Café Chat Noir des Capucinnes, em Paris, diversos métodos e alguns aparelhos foram construídos com o objetivo de reproduzir o movimento. Podemos citar, desde o teatro de sombras da China, até aparelhos como a lanterna mágica, do alemão Athanasius Kirchner, até o Zoetrópio (o nome da produtora do diretor Francis Ford Coppola, vem dessse aparelho, aliás).  
Encontrei um vídeo muito bacana, que usa o zoetrópio como inspiração. 



Temperley London Circus Zoetrope from LEGS on Vimeo.

PARADA DA DIVERSIDADE CURITIBA 2009 NO VIMEO


PARADA DA DIVERSIDADE CURITIBA 2009 from sergioortencio on Vimeo.

PODERIA O ILUMINADO SER UMA COMÉDIA ROMÂNTICA?

Você conseguiria imaginar O Iluminado, clássico de horror baseado em livro de Stephen King, com direção de Stanley Kubrick, como uma comédia romântica? Pois alguém conseguiu! E mais:conseguiram tranformar Harry e Sally em suspense e Mary Poppins em filme de terror. Confira no link, uma seleção de 10 dos melhores trailers recuts que rolam pelo youtube.
http://www.urlesque.com/2009/06/15/the-10-best-recut-movie-trailers/

E, como na matéria do link não tem justamente aquele que eu acho o melhor, ao que parece, o precursor deste tipo de brincadeira, segue o link para ele:

http://www.youtube.com/watch?v=KmkVWuP_sO0

PARADA DA DIVERSIDADE CURITIBA 2009




Domingo, 27 de setembro de 2009, estive fazendo algumas imagens na Parada da Diversidade que ocorreu em Curitiba. Segue o link do youtube para quem quiser conferir algumas imagens que fiz com a minha câmera Panasonic HVX200, gravando em DVCPRO-HD, 72op, a 24 fps e um pouquinho (bem pouquinho mesmo, só o início do clipe) a 60 fps. Não fiz correção de cor ou qualquer tratamento nas imagens, por isso estão meio "lavadas". Posteriormente, pretendo fazer um trabalhinho de pós-produção nelas.
Para trilhar a edição, escolhi uma versão do Cake para a música I Will Survive, da Glória Gaynor.

Assistam e comentem.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

FLASH FORWARD, EPISÓDIO PILOTO

Nos últimos anos, a TV estadounidense, e não o cinema, é que tem sido proporcionalmente, o celeiro do entretenimento escapista de boa qualidade, seja pela originalidade, ou pela qualidade dos roteiros. É como se os bons roteiristas, estivessem cada vez mais migrando para a televisão.

E, de certa forma, para um roteirista, um seriado de TV pode ser muito mais interessante e desafiador do que um longa metragem para cinema. Interessante, pois em uma série, é normal que o roteirista ganhe a fama e seja o principal responsável, e não o diretor (vide os exemplos de Gene Rodenberry, Chris Carter e J.J.Abrahams) e desafiador, porque um seriado, geralmente tem a sua duração definida pela audiência, o que pode levar o universo criado a ser expandido e durar anos e anos.

Lost é, sem dúvida, o maior fenômeno dentro do gênero. Conseguiu expandir seu universo, graças ao poder e a influência da internet e, com isso, alavancou e conquistou o gosto de muita gente que não acompanhava seriados, aumentando o público para as séries até mesmo aqui no Brasil (eu faço parte do grupo de pessoas que começou a acompanhar séries sistematicamente graças a Lost). Com a sua última temporada prevista para o próximo ano, produtores e principalmente o público, procuram um substituto.

Flash Forward, está sendo citado já há alguns meses como esse provável substituo. Produzido pela rede ABC, baseado em um livro de Robert J. Sawier, o episódio piloto teve audiência de 12 milhões de expectadores nos EUA.

O mote da série é interessantíssimo: toda a população da terra desmaia ao mesmo tempo e fica inconsciente por 2 minutos e 17 segundos. Nesse tempo, tem uma visão de um momento da sua vida no futuro.

Como bom fã de Lost, assisti ao piloto com reservas. E comecei a ficar surpreso logo nos primeiros minutos, na fantástica edição da sequência que mostra os personagens principais nos momentos que antecedem ao "apagão". Embora não chegue ao impacto e a perfeição do primeiro episódio de Lost (que pra mim é o Cidadão Kane dos pilotos de seriados) é muito bem escrito, produzido e dirigido. Tem a frente do ótimo elenco, Joseph Fiennes, prende a atenção até o final, consegue aproveitar muito bem e expandir o seu conceito principal e, o mais importante para o formato: tem um gancho final que deixa o público ansioso pelo próximo episódio. Espero que os próximos episódios, sejam tão bons ou melhores quanto este primeiro. Afinal, próximo ano Lost acaba.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

TRINTA DIAS APAIXONADO

Se você está apaixonado e levou um pé na bunda, aqui vão 30 filmes que acho que valem a pena pra pensar ou repensar um relacionamento. Se não servir pra levar embora a tua dor de corno, pelo menos vai se matar de chorar com um pote de sorvete.

01 - Casablanca
02 – Harry e Sally, feitos um para o outro
03 - Tarde Demais Para Esquecer
04 - As Pontes do Madison
05 – O Marido da Cabeleireira
06 – Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças
07 – Annie Hall
08 – Manhatan
09 – Amor a Flor da Pele
10 – Os Amantes do Circulo Polar
11 – Dr. Jivago
12 – Desencanto
13 – O Diário de Uma Paixão
14 – Feitiço do Tempo
15 – Quatro Casamentos e Um Funeral
16 – A Primeira Noite de Um Homem
17 – Jules e Jim
18 – Beijos Roubados
19 – Bonequinha de Luxo
20 – Asas do Desejo
21 – Nunca Te Vi, Sempre Te Amei
22 – Sabrina
23 – Os Amantes da Ponte Neuf
21 – Closer
25 – Eu Sei Que Vou Te Amar
26 – Dança Comigo
27 – Embriagado de Amor
28 – Orgulho e Preconceito
29 – Todos Dizem Eu Te Amo
30 – Melhor è Impossível

Harry e Sally, Feitos Um Para o Outro


Romance, definitivamente, não é um dos meus gêneros preferidos. Não porque seja um machão grosseiro e nada romântico que gosta de filmes brucutus de ação. Aliás, hoje, se tiver que escolher entre o romance e o filme de ação, o romance ganha. Digo isso, por há muitos anos atrás, eu começava a me tornar um cinéfilo, tinha por volta dos 15 anos de idade e, um dia, escolhi ver no cinema, entre Rambo III, em sessão dupla com outro filme de ação do Stallone (acho que Condenação Brutal), no Cine Morgenau, ou Harry e Sally, escolhi o primeiro, apesar das críticas excelentes do segundo, que fui ver algum tempo depois em VHS.
Quando assisti ao filme, imediatamente me arrependi da minha escolha. Felizmente, não me lembro de ter feito posteriormente outra escolha tão errada.
Harry e Sally, produção de 1989, com direção de Rob Reiner e roteiro de Nora Ephron, trazendo Billy Crystal e Meg Ryan nos papéis do título é a comédia romântica exemplar, perfeita em todos os sentidos. Inteligente, ótimas piadas, boa química entre atores, ótima fotografia de Barry Sonnenfeld (que depois se tornaria o diretor responsável por filmes com A Família Adams e Homens de Preto) e uma trilha sonora absolutamente perfeita.
A história cobre um período de mais de 12 anos na vida dos personagens; eles se conhecem quando Sally dá carona a Harry, namorado de sua melhor amiga, até Nova York. De imediato, não vão com a cara um do outro. Mas na terceira vez que se encontram, após alguns anos, tornam-se amigos inseparáveis.
Há cenas antológicas no filme: o orgasmo fake de Sally no restaurante é geralmente a mais lembrada. O diálogo sobre Casablanca, com split screen mostrando os dois na cama, cada um em sua casa, é uma das minhas preferidas. O final romântico, com direito a declaração desesperada e apoteótica, segue a cartilha do gênero, mas é muito bem filmado e emociona pra valer.
Os depoimentos dos casais de velhinhos entrecortando o filme, são outro grande acerto e, desde o começo, já deixam claro a expectativa de que os dois vão se unir, por mais que isso demore. E é essa expectativa que causa imediatamente a identificação; afinal, ninguém quer ficar sozinho, nem passar a vida inteira com a pessoa errada e, esses depoimentos, colocam esperança em nossos corações que, no importa o quanto demore, ainda encontraremos a pessoas certa. Aquela que não nos deixa entediada um minuto sequer, com quem queremos dividir tudo, que nunca nos faz ter a sensação da solidão. Aquela de quem queremos dar o receber o beijo de boa noite. Que nos faz ter humor suficiente pra contar todas as piadas, ou ânimo diariamente pra levantar da cama e enfrentar todas as dificuldades. Aquele pessoa amiga com quem o grau de identificação e afinidade supera qualquer expectativa. Afinal, como diz Harry a Sally em certo momento, “Quando você percebe que quer passar o resto da vida com alguém, quer que o resto da vida comece o mais cedo possível”.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

COMO FICARÁ O MUNDO SEM MICHAEL JACKSON?

Estou na Plano 9 comendo um pedaço de rocambole de coco q custou dois reais quando vejo no Twitter a notícia (ou melhor a piada): Michael Jackson morreu-as criancinhas dormirão em paz! Na hora, a primeira coisa que me vem a cabeça é que, o rei do Pop foi encontrar Jesus, o cara q disse a frase preferida dele (Vinde a mim as criancinhas!). Na sequencia, começo a lembrar das centenas de piadas sobre o sujeito em filmes e seriados de TV...Fico tentando fazer novas piadas com a morte do cara, mas nada me vem a cabeça. Lembro do fuzuê que era quando estrelava um novo clipe dele no Fantástico (antes de existir a MTV, praticamente o único lugar onde víamos clipes no Brasil). Nos filmes que de alguma forma participou (a versão musical de O Mágico de Oz, dirigida por Sidney Lumet, a trilha de Ben, de Moonwalker). Pois é, Michael, foi sim, muito presente na minha vida quando criança. Felizmente, presente, mas não próximo. Mas, piadas a parte, me pergunto: será que o cara morreu mesmo? Será que ele existiu? OU melhor, como será q ele existiu, em um sentido de existir como pessoa. Porque o fato é que, alguém famoso, alguém com status de celebridade, que fez tudo o que o cara fez, acaba muitas vezes não tendo direito a uma vida “normal”. E, convenhamos, tirando as bizarrices, os comentários esdrúxulos pra vender jornais, revistas e programas de TV, as não comprovadas acusações de pedofilia e as muitas piadas, o que fica, o que importa mesmo, é a música do cara. Não estou falando isso como fã, porque nunca fui fã dele. Mas um sujeito que vende a quantidade de discos q ele vendeu, que conquista o público do jeito que conquistou, não é, definitivamente, alguém comum. Principalmente, vindo de onde o cara veio. Tendo passado por tudo o que passou (pelo menos, de acordo com a série exibida na Globo durante as tarde na década de 80), Dou uma googleada pra conferir, pra ter certeza que o cara morreu, porque ainda não to acreditando. Se verdade for, fica a pergunta: como ficará o mundo sem Michael Jackson? O meu mundo, ficará igual. Ele morreu, as músicas ficaram. Logo devem acabar as piadas, a exploração da mídia, os especiais de TV, as revistas e jornais.
Alguns ficarão mais ricos com a morte de MJ. O cenário pop, fica mais pobre.
Antes de terminar de escrever o texto pra postar no blog, a confirmação final, derradeira: um amigo me conta que o Jornal Nacional acabou de noticiar a morte. Sinceramente, de um jeito estranho, fiquei triste.
BOAS BILHETERIAS PARA O CINEMA NACIONAL EM 2009

http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/cadernog/conteudo.phtml?id=899287&ch=

domingo, 21 de junho de 2009

A MULHER INVISIVEL

A melhor coisa de A Mulher Invisível, de Cláudio Torres, é o provavelmente a possibilidade de mais um filme brasileiro atingir uma boa bilheteria. Não que o filme seja ruim, porque ele não chega a ser. Se a direção não chega a ter lá nenhum grande lampejo de criatividade, também não chega ser medíocre como o trabalho de Daniel Filho em outros filmes cujo objetivo é o mesmo desse: fazer o público médio ir as salas de cinema. E, sinceramente, não acho isso pouco. Repetindo um velho clichê: cinema é caro, e filmes comerciais são necessários para a construção de uma cinematografia.
E, se for pra pagar pra ver lixo, antes que paguem pra ver o nosso lixo, do que o lixo que vem dos EUA, porque, no fim das contas, o público q está la pra ver esse Mulher Invisivel, ou estaria em casa vendo novela, ou vendo uma outra comédia romântica estadounidense.
No filme, Selton Melo é o controlador de tráfego que, depois de ser abandonado pela mulher, começa a alucinar com a tal mulher perfeita, interpretada por Luana Piovani, que só tem um defeito: não existe.
Demora pra engranar, fica chato no meio e cresce um pouco no final com algumas reviravoltas. Seria bem melhor com uns 20 minutos a menos, pois tem muitas piadas repetidas e diálogos desnecessários. De engraçado mesmo, somente as cenas de comédia física, quando Selton Melo está dando uns amassos numa boite. Ou as falas que saem da boca da personagem de Fernanda Torres que, aliás, demonstra cada vez mais seu enorme talento pra comédia. Aliás, dá pra perceber a maior parte do tempo que o roteiro está aquém do talento do elenco contratado.
Visualmente, é bem pobre, quase preguiçoso, principalmente se levarmos em conta os trabalhos anteriores (e um tanto pretensiosos) do diretor, como Redentor e Diabólica.
O público, em geral, ri bastante e sai do cinema contente com o preço que pagou pelo ingresso.

sábado, 20 de junho de 2009

PONTO FINAL: UM COMEÇO???

Produzir um seriado policial. Em Curitiba. De maneira independente. Há cerca da um ano e meio, depois de produzir mais um curta (até o momento não finalizado; ainda não consegui me conformar com a revelação nojenta da película...perdi o tesão quando vi a primeira projeção!), comecei a fazer o seguinte raciocínio: um curta de 15 minutos em um final de semana; um piloto de 42 min em 3 finais de semana. Se dá pra fazer um curta sem grana, pq não daria também, com um pouco mais de esforço, pra fazer esse piloto? Na época, Tropa de Elite começa sua fama através da pirataria. Logo em seguida, nos cinemas, a confirmação do sucesso. Resolvemos, então, que um seriado policial teria grande chance de ser vendido. Como fazer um seriado de temática policial, com pouca grana, ou melhor, sem nenhuma grana? Apostando nos personagens, nas atuações e em boas tramas. Surgiu a idéia então de mostrar o cotidiano de um repórter que trabalha na sessão policial de um jornal de Curitiba, o Wladimir. Malandro, meio preguiçoso, inteligente e extremamente irônico, ele manipula pessoas, notícias e informações pra conseguir o que deseja. O título: Ponto Final. Conversei com o Marcelo Moreira Santos, que escreveu alguns roteiros pra Plano 9 (entre eles, dos curtas Barata e Acaso) e ele gostou da idéia. Lancei a idéia principal, conversamos um pouco sobre os personagens e sobre o estilo geral do seriado e, em menos de dois meses, o roteiro do piloto estava pronto. Na história, Wladimir investiga uma série de assassinatos de mulheres que estão acontecendo na cidade. O final ficava em aberto e, decidimos então, fazer o roteiro do segundo episódio, para fazer os dois ao mesmo tempo. Assim, teríamos material pra vender como seriado ou mesmo como um telefilme. Se, na teoria, parecia fácil, na prática, era outra coisa. Depois de algum tempo tentando viabilizar o projeto sem grana, decidimos que, pelo menos naquele momento, era impossível. "Mais uma idéia que foi pra gaveta", pensei. E foi mesmo. Até uns dois meses atrás, quando volteir a ficar incomodado com aquela boa idéia engavetada. Conversei com o Marcelo, e resolvemos tentar uma outra abordagem pra tornar viável a venda da idéia: fazer um Episódio Zero. Um curta de 15 minutos, apresentando o personagem e o estilo geral da série. Com poucos personagens e poucos cenários. Possível de ser produzido em um final de semana. Sem desculpas pra não ser produzido. Nem mesmo a falta do dinheiro.